Fuja das dietas milagrosas!

Fuja das dietas milagrosas!

31 de agosto – Dia Nacional do Nutricionista //

Controlar a alimentação faz parte do processo de autocuidado para manter-se saudável. Mas nem sempre é uma tarefa fácil. É nesse momento que muitas pessoas são atraídas pelas “dietas milagrosas”, que prometem perdas de peso em tempo recorde. O que essas tentações escondem é que fazem o efeito contrário: prejudicam sua saúde e mentem sobre os resultados, seja a curto ou longo prazo.

Uma dieta adequada deve ser pensada e planejada para cada indivíduo, atendendo às suas necessidades, gastos de energia, gostos pessoais, enfermidades, hábitos e rotinas. As propostas de emagrecimento que aparecem de forma recorrente nas redes sociais e em toda a internet geralmente indicam restrições específicas de determinados alimentos, privilegiando outros. O que você pode experimentar colocando essas orientações em prática é uma perda de peso que faz mal ao seu corpo e, posteriormente, causará o famoso “efeito sanfona”, trazendo os quilos de volta junto de possíveis problemas de saúde.

Para conquistar saúde e qualidade de vida, é fundamental investir em:

– Uma alimentação regrada e assistida por profissionais da área

– Realizar atividades físicas regularmente, sempre sugeridas e supervisionadas por especialistas, que sejam adequadas ao seu objetivo e ao seu corpo;

Foco e metas reais a serem alcançadas, sem ideias mirabolantes de correr contra o tempo e contra o funcionamento do seu organismo;

Paciência e disciplina para entender como você funciona e acompanhar os resultados a longo prazo, usufruindo tanto da estética desejada quanto da saúde recuperada!

Nunca inicie um processo de mudança radical da alimentação sem orientação médica e nutricional. É papel desses profissionais te ajudar a fazer com que a sua vida se torne melhor desde o momento em que decidir mudar o seu futuro. Hoje, 31 de agosto, celebramos o Dia Nacional do Nutricionista e devemos valorizar cada dia mais o trabalho desses especialistas. Em uma sociedade em que a saúde se deteriora a passos largos e rápidos, cuidar do funcionamento ideal do corpo é essencial, aumentando nossa disposição, ânimo, produtividade e qualidade de vida! Fica aqui o nosso agradecimento e o incentivo a que eles sejam sempre procurados, consultados e, principalmente, ouvidos!

29 de agosto – Dia Nacional de Combate ao Fumo

29 de agosto – Dia Nacional de Combate ao Fumo

Apesar de toda a informação e campanha sobre os malefícios do cigarro, hoje no Brasil cerca de 11% da população é fumante e mais de 200 mil mortes acontecem em decorrência desse consumo.

O cigarro comum é composto por mais de 4.000 substâncias tóxicas e existem três que são consideradas as mais agressivas: nicotina, que provoca dependência e está associada aos problemas cardiovasculares; o monóxido de carbono (CO), que reduz a oxigenação sanguínea no corpo, gerando dores de cabeça, após passar várias horas sem fumar; e o alcatrão, que reúne vários produtos cancerígenos, como polônio, chumbo e arsênio.

As doenças relacionadas ao fumo matam mais de 5 milhões de pessoas no mundo, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Em si, o tabagismo já é uma doença independente (dependência de nicotina) que tem como consequência várias enfermidades, como vários tipos de câncer (pulmão, laringe, faringe, esôfago, estômago, pâncreas, fígado, rim, bexiga, colo de útero, leucemia), doenças do aparelho respiratório (enfisema pulmonar, bronquite crônica, asma, infecções respiratórias) e doenças cardiovasculares (angina, infarto agudo do miocárdio, hipertensão arterial, aneurismas, acidente vascular cerebral, tromboses). Há ainda outros problemas relacionadas, como úlcera do aparelho digestivo, osteoporose, catarata, impotência sexual no homem, infertilidade na mulher, menopausa precoce e complicações na gravidez.

Os produtos derivados do tabaco, que incluem, além do cigarro, narguilé, cigarro eletrônico e com sabores, cachimbos e charutos, ainda são bastante consumidos no Brasil e no mundo. Apesar de tantos avisos e campanhas de combate ao fumo, como acontece especialmente no dia 29 de agosto, o vício persiste e se alastra.

De acordo com dados da OMS, a epidemia de tabagismo continua sendo uma das maiores ameaças à saúde pública que o mundo já enfrentou. Os produtos de tabaco matam 2 em cada 3 de seus consumidores e afetam também a saúde de pessoas que não fumam, mas inalam a fumaça de produtos de tabaco de terceiros (fumantes passivos). Em média, cada fumante tem uma redução da expectativa de vida, sendo 6,71 anos de vida para mulheres e 6,12 anos para homens. Mais de 500 pessoas morrem diariamente em consequência do cigarro mata e quase 160 mil fatalidades podem ser evitadas quando o consumo é encerrado.

Em 2018, houve uma redução de 40% no número de fumantes brasileiros (dados da OMS). Quem quer parar de fumar, independente da idade e de há quanto tempo tem esse hábito, deve buscar acompanhamento com profissionais de saúde, praticar atividade física, estabelecer uma dieta balanceada, aumentar a ingestão de líquidos. 

Você sabia que 1/4 da população brasileira é hipertensa?

Você sabia que 1/4 da população brasileira é hipertensa?

A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias e afeta cerca de 24,7% da população brasileira, de acordo com o Ministério da Saúde.

É considerada “alta” quando os valores máximo e mínimo são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9). É o problema médico mais comum em toda a população mundial e afeta principalmente os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar a paralisação dos rins.

Geralmente a hipertensão é uma doença que não apresenta sintomas alarmantes ou claramente identificáveis, e isso faz dela uma doença perigosa. Por isso é chamada de doença “silenciosa”. As pessoas que sofrem de casos mais graves têm sintomas mais claros quando a pressão se eleva demasiadamente, como dores no peito, dores de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada, palpitações e sangramento nasal.

É uma enfermidade que aumenta sua probabilidade de ocorrência conforme a idade, que pode ter causas hereditárias mas também apresenta outros agentes causadores. A prevenção está ligada a uma dieta equilibrada e a realização de atividades físicas. É importante destacar que um dos principais vilões da doença é sódio, principal componente do sal de cozinha. A recomendação é reduzir o consumo excessivo desse tempero, já que os brasileiros ingerem em média 12 gramas de sódio por dia, mais que o dobro do máximo sugerido (5g) pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Além da má alimentação, com excessos de sal e gordura, outros fatores também interferem diretamente nesse diagnóstico:

  • Obesidade;
  • Uso de determinados medicamentos;
  • Estresse;
  • Sedentarismo;
  • Tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas.

O Ministério da Saúde recomenda, para combater a hipertensão, a adoção de um estilo de vida saudável desde a infância até a terceira idade e a realização dos exames de saúde rotineiros pelo menos uma vez no ano para checagem regular da pressão e demais fatores de risco. 

A doença é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral (AVC), infarto, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca, problemas visuais, impotência e arteriosclerose. 

A hipertensão não tem cura, mas tem tratamento, sendo que somente profissionais da saúde habilitados poderão determinar o melhor tipo de tratamento para cada paciente. Consulte sempre um especialista para receber o diagnóstico correto e seguir um plano adequado. A doença pode ser controlada e interferir menos na rotina do paciente.

Pele e inverno: saiba como se cuidar

Pele e inverno: saiba como se cuidar

Durante o inverno, vários fatores no ambiente se transformam: a umidade do ar fica mais baixa e as temperaturas mais frias fazem com que a transpiração corporal diminua. Outro fato como é tomarmos banhos mais quentes, que provocam uma remoção da oleosidade natural de forma mais intensa, diminuindo a camada lipídica que retém a umidade da pele.  Esses detalhes fazem com que a pele fique mais seca, criando uma situação propícia para consequências desagradáveis

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o clima frio e seco do inverno pode deixar a pele,tanto do rosto quanto do restante do corpo, com aspecto esbranquiçado, o que indica a desnaturação das proteínas. Para evitar essas situações é importante fazer hidratações corporais mais profundas e constante e, principalmente, investir em uma alimentação rica em vitaminas e antioxidantes, o que pode trazer benefícios em longo prazo.

Tratando-se de uma dieta adequada, o ideal é comer legumes, hortaliças e frutas, alimentos que são fontes de vitaminas e minerais que neutralizam os radicais livres, que ajudam na prevenção do envelhecimento da pele. Falando em vitaminas, C e E são as mais importantes nesse processo. 

Frutas ricas em vitamina C, como o morango, a laranja, a mexerica, o limão e a cereja, e vegetais, como o brócolis, o repolho e a cenoura, são excelentes opções para o inverno e para cuidar da pele de dentro para fora. Um item que você deve cogitar também é a soja: um alimento rico em isoflavonas (substâncias que evitam o ressecamento e melhoram a elasticidade da pele). 

Sobre a vitamina E, inclua castanhas, nozes e amêndoas, que além de serem ricas nesse componente, também fornece selênio e antioxidantes, que são itens importantes na batalha pela pele saudável. 

A ingestão de água é fundamental para cuidar da pele. É comum que esse hábito fique esquecido durante o inverno mas é algo que não deveria acontecer. Beber água é muito importante para conservar a hidratação do organismo que, naturalmente, fica debilitado por causa do clima frio. Um corpo saudável e com a ingestão adequada de água reflete em um pele jovem e elástica por mais tempo!

E aqui vão algumas dicas destacadas pela SBD:

  • Beba no mínimo 2 litros de água por dia.
  • Evite banhos quentes e muito demorados e evite se ensaboar demais ou usar buchas, que também contribuem para alterar a composição do manto hidrolipídico (hidratante natural produzido pelo organismo) que protege a pele.
  • Use o hidratante logo após sair do box – ainda no banheiro – com aquele vaporzinho pós-banho, que ajuda na penetração do creme.
  • Para peles oleosas, e acneicas, evite hidratante comum no rosto, use oil free nas áreas de maior oleosidade (rosto e tórax).
  • Os lábios também costumam ressecar muito no inverno. É importante usar hidratantes específicos para essa região e, assim, evitar rachaduras.
  • Use filtro solar diariamente, mesmo que não haja exposição direta ao sol.

Em casos mais específicos e intensos de problemas dermatológicos, busque orientação de um especialista! Se seu caso é de uma pele já sensível, ressecada, avermelhada ou apresentando alguma lesão, é fundamental conversar com um médico dermatologista para ter acesso a um diagnóstico correto e descobrir a melhor forma de tratamento. Esse profissional é quem vai ter o conhecimento necessário para orientar sobre os produtos mais adequados para o seu tipo de pele.

Para saber mais detalhes sobre problemas e doenças mais prováveis de acontecerem no inverno, acesse o site da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Vitamina D: por que é tão importante?

Vitamina D: por que é tão importante?

Vitamina D é um nutriente essencial que utilizamos em muitos processos vitais, principalmente no cuidado para manter nossos ossos fortes. É conhecida como vitamina do sol porque é produzida pelo organismo, sobretudo, em resposta à exposição ao sol. Mas ela também pode ser encontrada em alimentos ou suplementos.

É uma vitamina lipossolúvel que ajuda principalmente a absorção de cálcio, promove o crescimento e a mineralização dos ossos. Também está envolvida em várias funções do sistema imunológico, digestivo, circulatório e nervoso. Pesquisas sugerem que a vitamina D pode ajudar a prevenir uma variedade de doenças, como depressão, diabetes, câncer e doenças cardíacas. Por essas e outras razões, sua baixa ingestão é considerada uma grande preocupação de saúde pública em todo o mundo. 

Mas como atingir os níveis recomendados de vitamina D estando com acesso limitado à exposição ao sol? 

Ela pode ser encontrada em diversos alimentos, como óleos de salmão, atum e sardinha, gema de ovo, fígado, leite, iogurte e queijos ou ser complementada em cápsulas ou comprimidos. Porém, nada substitui por completo o contato solar, justificando a denominação popular de “vitamina do sol”: o corpo produz mais vitamina D quando a pele é exposta à luz solar. E apesar de algumas pessoas recebam os raios do sol com frequência no corpo, o uso de roupas longas ou coberturas para a cabeça podem restringir a absorção adequada.

Entretanto, os baixos níveis dessa vitamina podem ser causados por outros motivos, além da falta de exposição ao sol e a alimentação:

– Ausência do consumo alimentos de origem animal sem suplementação.

– Pessoas que têm pele escura também podem ter comprometida a absorção de vitamina D: o pigmento melanina reduz a capacidade da pele de produzir essa vitamina em resposta à exposição à luz solar. 

– Os rins não conseguem converter a vitamina D em sua forma ativa: à medida em que as pessoas envelhecem, os rins são menos capazes de realizar essa atividade.

– Existência de problemas no trato digestivo: determinados problemas médicos, incluindo a doença de Crohn, fibrose cística e doença celíaca, podem afetar a capacidade do intestino de absorver essa vitamina.

Obesidade: pessoas com um índice de massa corporal igual ou superior a 30 podem ter, frequentemente, baixos níveis sanguíneos desse elemento.

É muito importante prestar atenção nos níveis de vitamina D porque as consequências podem ser complicada a longo prazo. Como é importante para a função cerebral, níveis insuficientes desse nutriente podem afetar nas alterações patológicas de humor e em outras doenças mentais. Além desses estudos associarem os níveis insuficientes da vitamina à depressão, também relacionam a algumas doenças crônicas, incluindo pressão alta, diabetes e doenças autoimunes

Sempre consulte especialistas para verificar seus exames de sangue e conferir as taxas de vitamina D em seu organismo. Somente um(a) médico(a) ou um(a) nutricionista poderá receitar o tratamento adequado, reorganizando sua dieta, incluindo suplementação e recomendando a exposição correta (e possível) ao sol.

Dor de cabeça ou enxaqueca?

Dor de cabeça ou enxaqueca?

Conheça os 3 principais tipos de cefaleia que podem acontecer

Aposto que você já confundiu ou não soube definir se o que estava sentindo era uma dor de cabeça ou uma crise de enxaqueca. Essa é uma confusão muito comum mas é possível distinguir com observações simples. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia, dor de cabeça é uma terminologia comum e todo mundo conhece. O que as pessoas em geral sentem é o incômodo na região do crânio. Já cefaleia é o termo técnico e significa exatamente o mesmo que dor de cabeça. 

A enxaqueca é uma forma de cefaleia, mas não a única! A Sociedade Internacional de Cefaleia reconhece mais de 150 modalidades de dor de cabeça. Entre os médicos especialistas, alguns preferem chamar a enxaqueca de migrânea. A enxaqueca (ou migrânea) é uma doença herdada geneticamente. Portanto, não se deve dizer que a enxaqueca é algo “normal”. Ou seja, o diagnóstico da enxaqueca é clínico. Esse problema tem tratamento e os pacientes se beneficiam muito com ele, embora, na maioria das vezes não seja possível evitar completamente as crises.

Geralmente, os principais tipos de cefaleia são:

Cefaleia tensional: provoca dores que dão a sensação de cabeça pesada, apertada ou pressionada. Apresenta uma dor fraca ou moderada, que não impede você de fazer suas atividades do dia a dia e não causa outros sintomas. As causas podem ser estresse, ansiedade e depressão e o tratamento geralmente é feito com medicamentos.

Cefaleia em salvas: é menos frequente e tem como sinal uma dor intensa, que aparece a noite, de um lado só ou em torno dos olhos. Pode durar poucos minutos ou horas. Algumas pessoas podem ficar com os olhos vermelhos e lacrimejando, congestão nasal e a pálpebra caída do lado que tem a dor. As causas podem ser problemas na região do cérebro conhecida como hipotálamo, responsável pelo controle da temperatura, hormônios e sono. O tratamento preventivo é feito com medicamentos, dependendo do tipo de crise que você tem.

Enxaqueca: é uma dor de cabeça crônica, que geralmente começa com uma dor latejante em um dos lados, que aumenta aos poucos. Além da dor, você pode sentir fotofobia (aversão a luz) e fonofobia (aversão ao som). Em alguns casos, ficar com a visão turva ou enxergar pontos luminosos pode indicar uma crise, que pode provocar náuseas e vômitos.

Muitas vezes a enxaqueca é causada por alterações hormonais, fazer refeições fora do horário normal, tomar muito café ou praticar muita atividade física. Mas para algumas pessoas, alguns tipos de alimentos, como queijos, chocolate, frutas cítricas, adoçante, alimentos gelados ou gordurosos podem causar crises de enxaqueca. O tratamento se resume a controlar os sintomas. Mas, quando se conhece o que desencadeia as crises, existe um controle maior e podem ser prevenidas com medicamentos.
Sempre procure um médico! A automedicação é perigosa e pode agravar o problema. Além disso, cada organismo funciona de uma forma específica. O remédio que funciona para o seu amigo pode não ajudar o seu corpo a melhorar. Muitas doenças têm a cefaleia como sintoma. Logo, o melhor é procurar orientação profissional para descobrir se é só uma dor de cabeça ou se ela pode ser o sinal de outra condição de saúde

Atividade física e a terceira idade na pandemia

Atividade física e a terceira idade na pandemia

Durante o confinamento e distanciamento social por causa da Covid-19, a prática de atividades físicas é uma das práticas mais recomendadas por especialistas por seus benefícios para o sistema imunológico. Manter-se ativo é fundamental, principalmente neste aspecto, ainda mais para idosos, um dos grupos de risco para o Coronavirus. Existem muitos exercícios que podem ser feitos dentro de casa mas sempre com orientação profissional a distância, acompanhamento e preparação prévia tanto de quem for praticar a atividade quanto do ambiente.

Fique atento(a) a algumas dicas:

  • Não deixar de realizar o aquecimento;
  • Esperar pelo menos 2h depois de cada refeição antes da prática;
  • Se possível monitorar variáveis (FC, PA, SpO2 e Glicemia) antes, durante e após o exercício;
  • Manter a hidratação sempre;
  • Se exercitar perto de um espelho, assim minimiza-se os erros;
  • Familiarização do espaço da prática para evitar possíveis acidentes;
  • Utilizar roupas confortáveis e sapatos adequados;
  • Ao sinal de qualquer sintoma diferente do normal (tontura, falta de ar, náuseas, dor), interromper o exercício imediatamente e procurar ajuda médica.

Os exercícios ajudam também a passar o tempo, melhoram a qualidade do sono, aumentam a disposição, previnem doenças, minimizam aflições, entre tantos outros benefícios. Através da internet e redes sociais é possível acompanhar vários profissionais da saúde, que têm disponibilizado vídeos online voltados para o público acima de 60 anos com exercícios caseiros práticos e interessantes. Algumas atividades simples e alternativas que podem ser feitas em casa são: caminhadas pelos cômodos (com atenção para evitar quedas), sentar e levantar da cadeira, exercícios que utilizam o peso do próprio corpo ou com pesos leves (alimentos ou garrafinhas de água) e cabos de vassoura, se liberados pelo profissional de saúde, são indicados. Os treinos devem ter intervalos para descanso e é indicado que tenham duração de 30 minutos por atividade. 

Sempre consultem especialistas antes de praticar atividades! E em caso de qualquer sensação ou sintoma fora do padrão, esteja em contato com seu médico e procure socorro hospitalar.

Confira mais informações e detalhes na matéria completa do Jornal Estado de Minas: https://bit.ly/2Br4tbB

Trabalhar a memória é essencial

Trabalhar a memória é essencial

A nossa memória nem sempre funciona da forma como gostaríamos. Mas há como trabalhar essa habilidade e transformá-la em mais eficiente. O primeiro fator que prejudica a memória é a falta de horas de sono de qualidade. Para melhorar a capacidade de lembrança, é fundamental dormir 7 a 9 horas por dia. Além disso, é fundamental fazer exercícios específicos como jogos com palavras, reduzir o estresse e comer alimentos ricos em ômega 3, por exemplo.

A nossa memória nem sempre funciona da forma como gostaríamos. Mas há como trabalhar essa habilidade e transformá-la em mais eficiente. O primeiro fator que prejudica a memória é a falta de horas de sono de qualidade. Para melhorar a capacidade de lembrança, é fundamental dormir 7 a 9 horas por dia. Além disso, é fundamental fazer exercícios específicos como jogos com palavras, reduzir o estresse e comer alimentos ricos em ômega 3, por exemplo.

Para conseguir memorizar situações específicas, é muito importante a pessoa estar concentrada quando quer memorizar algo. O estresse e a ansiedade também dificultam a memorização, porque o cérebro está ocupado com muitos pensamentos e tem dificuldade em se concentrar. A alimentação também é importante para melhorar a memória, sendo que, alimentos ricos em ômega 3, como o salmão, a sardinha e as sementes de linhaça, por exemplo, e antioxidantes presentes nas frutas e legumes, contribuem para manter o cérebro funcional. Na dieta, devem-se evitar alimentos ricos em açúcares simples, como bolos, biscoitos e chocolate, e optar por ingerir carboidratos integrais, como pão, massa e arroz integral e/ou aveia, por exemplo.

Para treinar seu cérebro, aqui vão algumas atividades cotidianas que podem auxiliar no processo:

  • No final do dia, recorde as atividades que se fez ao longo do dia;
  • Faça uma lista de compras, mas procure não usar a lista quando se vai no supermercado, tentando lembrar o que escreveu;
  • Mantenha o cérebro alimentado, fazendo refeições de 3 em 3 horas, para estar sempre ativo e pronto para memorizar;
  • Faça ingestão de bebidas com cafeína, como chá verde ou café, por exemplo, porque essas substâncias mantém o cérebro em alerta e facilitam a captação da informação a memorizar;
  • Coma alimentos como ovo, nozes, leite, gérmen de trigo, castanha-de-caju e tomate, pois têm substâncias na sua composição que facilitam gravar informações e evitam o esquecimento;
  • Utilize a mão não dominante para realizar atividades em que geralmente se usa mão direita, como escrever, escovar os dentes, folhear um livro ou abrir uma porta por exemplo;
  • Vá para o trabalho e/ou volte para casa por outros caminhos diferentes dos habituais;
  • Mude a localização de alguns objetos que se usam muito no dia-a-dia, como o caixote do lixo ou as chaves de casa, por exemplo.

Para treinar seu cérebro e sua capacidade de memória, existem muitos jogos e programas interativos que são ao mesmo tempo divertidos e muito funcionais! Conheça alguns aplicativos que podem ser utilizados no seu smartphone de forma simples, ajudando a trabalhar essa habilidade sem que você nem perceba:

1) Fit Brains Trainer: o Treinador de Cérebros Saudáveis é um dos aplicativos mais baixados do gênero. Ele foi criado por Paul Nussbaum, professor adjunto de Cirurgia Neurológica na Universidade de Pittsburgh, um dos principais neuropsicólogos clínicos dos EUA.

2) Brain Train: traduzido com o nome de “O melhor treinamento cerebral”, o app melhora a percepção, memória, capacidade de cálculo, entre outros benefícios.

3) Little Things Forever: com belos gráficos e uma trilha sonora empolgante, o Little Things Forever propõe que o usuário encontre pequenos objetos dentro de cenários amplos. São 151 peças de quebra-cabeça que precisam ser coletadas e 11 que devem ser solucionadas.

4) Skillz: propõe que o usuário exercite seu cérebro através de divertidos jogos de lógica. Conforme os pontos são conquistados surgem novos níveis com maior grau de dificuldade.

5) Lumosity: foi criado por cientistas e designers. Baixado por mais de 85 milhões de usuários nos quatro cantos do mundo ele oferece mais de 25 jogos que ajudam a desenvolver a memória, atenção, raciocínio lógico e outras habilidades.

Confira a lista completa em: https://glo.bo/2YvZ76s

Caso a falha de memória seja mais severa ou duradoura, consulte um especialista e faça o tratamento apropriado.

A nossa memória nem sempre funciona da forma como gostaríamos. Mas há como trabalhar essa habilidade e transformá-la em mais eficiente. O primeiro fator que prejudica a memória é a falta de horas de sono de qualidade. Para melhorar a capacidade de lembrança, é fundamental dormir 7 a 9 horas por dia. Além disso, é fundamental fazer exercícios específicos como jogos com palavras, reduzir o estresse e comer alimentos ricos em ômega 3, por exemplo.

Para conseguir memorizar situações específicas, é muito importante a pessoa estar concentrada quando quer memorizar algo. O estresse e a ansiedade também dificultam a memorização, porque o cérebro está ocupado com muitos pensamentos e tem dificuldade em se concentrar. A alimentação também é importante para melhorar a memória, sendo que, alimentos ricos em ômega 3, como o salmão, a sardinha e as sementes de linhaça, por exemplo, e antioxidantes presentes nas frutas e legumes, contribuem para manter o cérebro funcional. Na dieta, devem-se evitar alimentos ricos em açúcares simples, como bolos, biscoitos e chocolate, e optar por ingerir carboidratos integrais, como pão, massa e arroz integral e/ou aveia, por exemplo.

Para treinar seu cérebro, aqui vão algumas atividades que podem auxiliar no processo:

  • No final do dia, recorde as atividades que se fez ao longo do dia;
  • Faça uma lista de compras, mas procure não usar a lista quando se vai no supermercado, tentando lembrar o que escreveu;
  • Mantenha o cérebro alimentado, fazendo refeições de 3 em 3 horas, para estar sempre ativo e pronto para memorizar;
  • Faça ingestão de bebidas com cafeína, como chá verde ou café, por exemplo, porque essas substâncias mantém o cérebro em alerta e facilitam a captação da informação a memorizar;
  • Coma alimentos como ovo, nozes, leite, gérmen de trigo, castanha-de-caju e tomate, pois têm substâncias na sua composição que facilitam gravar informações e evitam o esquecimento;
  • Utilize a mão não dominante para realizar atividades em que geralmente se usa mão direita, como escrever, escovar os dentes, folhear um livro ou abrir uma porta por exemplo;
  • Vá para o trabalho e/ou volte para casa por outros caminhos diferentes dos habituais;
  • Mude a localização de alguns objetos que se usam muito no dia-a-dia, como o caixote do lixo ou as chaves de casa, por exemplo.

Caso a falha de memória seja mais severa ou duradoura, consulte um especialista e faça o tratamento apropriado.

Quando a queda de cabelo é um problema?

Quando a queda de cabelo é um problema?

A queda de cabelo pode ser um grande incômodo mas nem sempre indicam algum problema. É normal perder cerca de 100 fios de cabelo por dia. Essa é a média considerada comum, pois os fios possuem um ciclo de crescimento e queda natural. A situação começa a ficar preocupante quando o volume de queda ultrapassar essa quantidade.Quando os fios começarem a ficar quebradiços, você deve procurar um(a) médico(a) para uma avaliação e verificar o que está acontecendo. 

Vários fatores interferem na saúde do cabelo, como procedimentos químicos em excesso (coloração, escova progressiva, relaxamento), falta de vitaminas, anemia, estresse, alterações hormonais, excesso de bebidas alcoólicas, tabagismo e até dermatite seborreica (caspa). Algumas causas podem ser pontuais, como pós-cirurgia, gestação, febre e infecções, resultando na queda capilar mais acentuada por um determinado momento. De qualquer forma, a avaliação do(a) dermatologista deve ser realizada.

Um aspecto que pode ser destacar principalmente agora é a influência dos traumas emocionais, como o estresse e a ansiedade, que implicam em uma grande perda de minerais e vitaminas fundamentais para o crescimento e saúde dos fios. 

Fique atento(a) a algumas dicas para manter o cabelo sadio e bonito:

  • Sempre higienize bem o couro cabeludo e os fios com um shampoo e condicionador ideal para a sua necessidade. Quando eles ficam sujos por um longo tempo, a queda capilar se agrava. Mantenha-os sempre fortalecidos e saudáveis com produtos antiqueda e fortalecedores, se assim preferir.
  • Evite prender os cabelos quando estiverem molhados. Esse hábito favorece o surgimento da caspa, além de causar a proliferação de fungos e bactérias que acabam enfraquecendo a raiz.
  • Evite lavar o cabelo com água quente. Isso provoca o ressecamento do couro cabeludo, aumentando a queda dos fios.
  • Mantenha uma dieta rica em vitaminas, minerais e proteínas. Esses elementos influenciam diretamente na saúde do cabelo e em seu crescimento. Na sua alimentação diária, evite frituras em excesso, gorduras ruins, álcool e doces, pois eles aceleram a queda. E fique atento(a) ao consumo de água: beba uma média de 2 litros por dia e inclua em seu dia o consumo de oleaginosas e frutas.

Caso o problema persista, procure um(a) dermatologista. Essa intensa frequência na perda dos fios pode levar à calvície e há procedimentos clínicos que podem ajudar, como laser fracionado, luz infravermelha e microagulhamento.

Intoxicação alimentar: o que fazer?

Intoxicação alimentar: o que fazer?

A intoxicação alimentar é uma doença causada pela ingestão de alimentos que contém organismos prejudiciais ao nosso corpo, como bactérias, parasitas e vírus. Eles são encontrados principalmente na carne crua, frango, peixe e ovos, mas podem se espalhar para qualquer tipo de alimento. 

Na maioria das vezes, acontece de forma branda e desaparece após alguns dias. O que você pode fazer é esperar seu corpo para se livrar do germe que está causando a doença. Mas alguns tipos de intoxicação alimentar podem ser mais sérios – nesses casos, você precisa ver um médico.

Frutas e vegetais frescos podem ser contaminados se forem lavados ou irrigados com água contaminada por dejetos de animais ou esgoto humano. É muito comum a transmissão de bactérias como o E. coli em água contaminada com fezes. Também pode acontecer quando os alimentos entram em contato com uma pessoa infectada toca a comida ou quando a comida entra em contato com algo contaminado. Além disso, muitos organismos prejudiciais facilmente encontrados na sujeira, poeira e água podem cruzar o caminho dos alimentos que consumimos e os que são enlatados e não foram preparados adequadamente também podem conter organismos nocivos.

O risco de contrair uma intoxicação alimentar é maior em determinados cenários, como:

  • Comer ou beber sucos não pasteurizados, brotos crus, leite não pasteurizado e produtos lácteos fabricados a partir de leite não pasteurizado, como certos queijos;
  • Comer carne crua ou mal cozida;
  • Comer ou beber alimentos que foram contaminados durante o processamento ou pelo descuidado no manuseio.

Alguns grupos de pessoas estão sujeitas a uma vulnerabilidade maior, com maior risco de adoecer com intoxicação alimentar e de ter sintomas mais graves como idosos, grávidas, bebês e crianças e pessoas com doenças crônicas ou esteja com o sistema imunológico fragilizado.

Os sintomas da intoxicação alimentar geralmente afetam o estômago e intestinos, sendo que o sinal mais comum é a diarreia. Outros sintomas incluem:

  • Náusea;
  • Vômitos;
  • Diarreia aquosa;
  • Dor abdominal e cólicas;
  • Febre.

Nem toda intoxicação alimentar provoca cólicas, diarreia, náuseas e vômitos. Alguns tipos de intoxicação alimentar têm sintomas diferentes ou mais graves, como fraqueza, dormência, confusão ou formigamento na face, mãos e pés.

Podem começar a aparecer dentro de horas após a ingestão do alimento contaminado, mas pode demorar dias ou até mesmo semanas em alguns casos. A intoxicação alimentar geralmente dura de um a 10 dias. Tudo depende do organismo que te infectou e quais as suas condições de saúde no geral.

Se você passar por essa situação, as principais orientações são:

  • Beba muitos líquidos;
  • Coma alimentos leves para reduzir o estresse no seu sistema digestivo;
  • Se você estiver a amamentando, continue a alimentar seu filho ou filha como de costume;
  • Os medicamentos que ajudam a aliviar a diarreia geralmente não são recomendados, pois, em alguns casos, podem tornar a intoxicação alimentar mais grave e duradoura.

Se você sentir qualquer um dos seguintes sintomas, procure atendimento médico:

  • Episódios frequentes de vômitos que interferem com a sua capacidade de manter líquidos no estômago;
  • Vômitos de sangue;
  • Diarreia grave por mais de três dias;
  • Sangue nas fezes;
  • Extrema dor ou cólicas abdominais severas;
  • Febre acima de 38°C;
  • Desidratação (sede excessiva, boca seca, pouca ou nenhuma micção, fraqueza severa, tonturas ou vertigens);
  • Dificuldade em falar;
  • Dificuldade para engolir;
  • Visão dupla;
  • Fraqueza muscular que progride.

Se você suspeitar de intoxicação alimentar, procure ajuda profissional. Informe ao médicos todos os detalhes e siga suas orientações.