Na hora de fazer uma consulta de rotina, é necessário saber onde ir.
O(a) Clínico(a) Geral é aquele mais procurado quando alguém precisa investigar sintomas. É a habilitação que possui amplo conhecimento sobre o organismo no geral e sua responsabilidade é acompanhar o paciente e fazer o primeiro diagnóstico. Para isso, o(a) profissional pede exames e se necessário, faz o encaminhamento para o especialista indicado. Em casos não-cirúrgicos, não ginecológicos e não obstétricos, o(a) próprio(a) pode tratar doenças.
Já o(a) Médico(a) da Família assume o cuidado integral desde o nascimento, podendo lidar com até 80% dos problemas de saúde. Esse(a) profissional não trata somente adultos, acompanhando também crianças. Ao contrário da anterior, essa especialidade pode realizar tratamentos de ginecologia e obstetrícia, além de complicações de olhos ou ouvidos, entre outros. Seu foco não está na enfermidade, mas sim na reabilitação.
O contexto comunitário também é levado em consideração. Além de ambulatórios e hospitais, esses médicos podem atuar na gestão de serviços de saúde e em ensino e pesquisa. A assistência é individualizada, lidando com o cliente de forma mais pessoal. Para se qualificar é necessária, além da residência, uma prova específica para receber a titulação. Já a Clínica Médica, embora não exija especialidade ou aceite qualificações de outras áreas, é um pré-requisito para trabalhar em outros setores importantes da prática.
Enquanto a Medicina Interna oferece um atendimento mais generalizado para depois fazer o redirecionamento, quem se aprofunda em saúde familiar conhece a fundo a maioria das patologias mais frequentes, sabendo como proceder e podendo ir da pediatria à geriatria.
Ontem, 18 de outubro, foi Dia do Médico! No contexto atual, queremos agradecer ainda mais a essas pessoas que arriscam suas vidas todos os dias. Deixamos nossos parabéns e muito obrigada!