Câncer colorretal

Câncer colorretal

Obesidade , sedentarismo, falta de fibras e excesso de carnes vermelhas na dieta estão entre as possíveis causas do câncer colorretal. No brasil, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima 40 mil novos casos da doença só em 2018.

Se as lesões são diagnosticadas em estágio inicial, aumenta muito a possibilidade de removê-las via colonoscopia, sem que seja necessário extrair em um procedimento cirúrgico, uma parte do intestino ou o órgão inteiro.

45 anos costuma ser a idade ideal para pessoas sem sintomas ou histórico familiar começaram o rastreamento.

Segundo novas diretrizes, e porque nas últimas décadas têm se observado um aumento expressivo na incidência dos tumores de intestino em adultos mais jovens, recomenda-se o rastreamento a partir dos 45 anos.

Especialmente no Ocidente, e em países desenvolvidos, observa-se um aumento nos casos desta doença provavelmente ligados aos hábitos de vida modernos (estresse, sedentarismo, excesso de bebidas alcoólicas e obesidade).

  • Colonoscopia / Vídeo-retossigmoidoscopia flexível

A colonoscopia é um exame que permite ao médico analisar o revestimento interno do intestino grosso. Ela é considerada um dos principais métodos de rastreamento do câncer de cólon e reto, uma vez que consegue identificar alterações da mucosa do intestino que podemos evoluir para um câncer – e o tratamento dessas, reduz o risco da doença. Este exame deve ser realizado sempre em ambiente hospitalar.

As pessoas que possuem histórico familiar devem incluir o exame na rotina após os 40 anos ou 10 anos antes da idade do caso mais precoce na família. Se os exames forem normais, devem ser repetidos a cada cinco. Já o resultado alterado deve ser repetido conforme orientação do médico. 

A vídeo-retossigmoidoscopia permite o estudo da mucosa do intestino grosso, desde o ânus ao ângulo esplênico do cólon, trecho de maior incidência dos tumores colorretais (80%).